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Mostrando postagens de julho, 2006

Quando a fotografia passeia pela Bahia

O A gosto da Photographia volta ao cenário cultural baiano, agora com mais eventos do que o primeiro Flavia Vasconcelos O fotógrafo, sua obra e o grande público. Nada como juntar esses elementos, e torná-los intimamente interligados, favorecendo uma troca de impressões e conhecimento. É esse o objetivo do A gosto da Photographia ano II , promovido pela Casa da Photographia, começando a partir do dia 21 de julho até 31 de agosto. Um período intenso voltado para a fotografia, irá trazer tal arte como tema de discussão e apreciação, através de palestras, exposições e oficinas, difundindo sua linguagem para Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Cachoeira e São Félix, todos ao mesmo tempo. O primeiro A gosto da Photographia aconteceu em 2004 e contou com a parceria das principais galerias e museus da cidade, entre eles o Museu de Arte Moderna – BA (MAM). A idéia do projeto agradou o meio artístico baiano e causou impacto, por não ter na Bahia muitas iniciativas que investissem n

Sabedoria

"Felicidade se acha é em horinhas de descuido" João Guimarães Rosa
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Deixa a imaginação fluir... A minha está indo muito longe, e me fazendo acreditar em coisas que não sei não... E faço papel de besta. E boto os pés no chão.

Grande Chico

Mar e Lua Composição: Chico Buarque Amaram o amor urgente As bocas salgadas pela maresia As costas lanhadas pela tempestade Naquela cidade Distante do mar Amaram o amor serenado Das noturnas praias Levantavam as saias E se enluaravam de felicidade Naquela cidade Que não tem luar Amavam o amor proibido Pois hoje é sabido Todo mundo conta Que uma andava tonta Grávida de lua E outra andava nua Ávida de mar E foram ficando marcadas Ouvindo risadas, sentindo arrepio Olhando pro rio tão cheio de lua E que continua Correndo pro mar E foram correnteza abaixo Rolando no leito Engolindo água Boiando com as algas Arrastando folhas Carregando flores E a se desmanchar E foram virando peixes Virando conchas Virando seixos Virando areia Prateada areia Com lua cheia E à beira-mar

Carlito

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Filho de artistas do vaudeville londrino, Chaplin teve uma infância miserável e chegou a roubar comida para sobreviver depois que seu pai abandonou a família e sua mãe foi internada como louca. Ainda adolescente obteve emprego na companhia teatral de Fred Karno e, ao fazer uma excursão pelos Estados Unidos, em 1913, foi contratado por Mack Sennett para trabalhar na Keystone, o maior estúdio de comédias do cinema mudo. Ali Chaplin criou o personagem que o tornaria famoso: o vagabundo, de bengala e chapéu-côco. Em 1919 fundou a United Artists, em sociedade com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e David W. Griffith, e passou a produzir filmes de longa-metragem. Nos anos 20 sua carreira estava no auge, mas seus problemas amorosos começaram a se agravar. Sua primeira mulher, Mildred Harris perdeu o que seria seu primeiro filho e Lita Grey, com quem se casou a seguir, o processou. Os escândalos se seguiram, mas talvez o de maior repercussão tenha sido seu casamento, aos 56 anos, com a filha do

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" Quem está distante sempre nos causa maior impressão ". Charles Chaplin

ó ele outra vez...

eu vou cair nas ondas do tempo. e aguardo boas novas.