Linda música

Cajuína
(Caetano Veloso)
"Existirmos - a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina:
A cajuína cristalina em Teresina"
Sei que tem uma história essa música. Vou procurar saber e conto para vocês. Por enquanto fiquem com a letra. Aposto que vocês, como eu, vão ficar com ela no pensamento e, distraídos, vão cantá-la! Praga boa essa.

Comentários

Camila disse…
"Apenas a matéria vida era tão fina" essa parte é interessante. adoro um bocado vezes o infinito essa música... e a praga pega! tãnãnãnã, tãnanananã... laralará laralará laralaráaaa! aahah! descobre e me conta! beijos e mordidinhas no mindinho! mesmo vc nao deixando!
Camila disse…
atualiza isso aqui brow!
Anônimo disse…
o que achei na internbet foi essa história, mas conheço uma outra ai...
Caetano Veloso foi fazer um show em Teresina, no Piauí. Como sempre fazia, ligou pro pai do Torquato Neto, que já tionha morrido, dizendo que gostaria de encontrá-lo.

E lá se foi Caetano almoçar na casa do pai de torquato. Foi recebido com todas as honras piauienses e falou que gostaria de experimentar a famosa cajuína. Disse que Torquato falava demais nisso. Que era a melhor bebida que existia no mundo (pra quem não sabe do que se trata, é uma espécie de suco de caju que não é travoso e não leva uma gota de água).

Depois do almoço e de muita conversa, Caetano foi descansar numa rede antes de voltar pro hotel. Vovô Heli, o pai de T., saiu pra trabalhar, mas antes pegou uma rosa da roseira que ficava na frente da casa e colocou em cima da mesa, ao lado dele. Quando acordou, viu a rosa e não se fez de rogado. Pouco tempo depois compôs Cajuína dedicada ao vovô Heli:

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