Desculpem...

Mas eu não consegui lembrar da historinha sobre Cajuína. Prometo que quando der certo eu posto. Desculpem também por deixar isso aqui parado. Ultimamente não tenho andado tão inspirada. Mas aí eu pensei, poderia falar dessa minha falta de imaginação, já é um começo, um primeiro passo para a atualização. Mas aí eu pensei agora, isso é justo? Sempre quando eu escrevo eu procuro passar uma mensagem para o leitor, sinto que é minna obrigação acrescentar algo ou de instigar, pelo menos, alguém a pensar sobre o que proponho. E a mensagem de hoje é que não tenho mensagem.
Minha vida continua a mesma, mas agora sem o latido ou a carinha de carente que me recebia em casa todos os dias. Do olhinho sincero e franco que denunciava fome, sede, vontade de brincar ou vontade de ficar deitada ou que queria carinho. A amizade mais pura e fiel. Os rins e o tempo decidiram por interromper essa vida aqui e a levou para longe, tão longe que nem sei. Deve estar deitadinha em um lugar bem confortável e tranquilo. O que me deixa triste só é o fato dela ter sofrido antes de ir, eu nunca admiti que ela sofresse ou se sentisse encomodada. Mas eu não pude aliviar e nem evitar. Minha querida, minha gordinha, minha amiga, fique bem.

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