No bar Toalha da Saudade...

O melhor é que nada era ensaiado. Quando menos esperasse podia encontrar os meninos dos Novos Baianos fazendo um show particular ou o sambista Riachão cantando os seus sambas, com seu jeito malandro. Como também, era provável acontecer de não encontrar ninguém fazendo música. Só a presença de Batatinha já era de bom tamanho. Todas as pessoas que freqüentavam aquele espaço, quase escondido no pacato, embora hoje marginalizado, bairro dos Aflitos, dizem que a energia era boa e a cerveja gelada. E mais uma unanimidade: todos descreveram a gentileza, a simplicidade e o jeito acolhedor daquele sambista, nascido e criado na Rua 3 de maio, no Pelourinho e portador de uma bela imaginação e criatividade.

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